domingo, 28 de março de 2010


Nesse mundo de sites de relacionamento em que vivemos (rs). Os scraps tornaram-se comuns. São até ferramentas legítimas de comunicação. Quantas vezes você não precisava mandar um recado a alguém, e aquele scrap "deu o recado"? Mas eles também se tornaram ferramentas legítimas de espionagem da vida alheia. É por isso que os usuários se dividem em dois grupos. Os que apagam scraps e os que os guardam.


Os que apagam não desejam que ninguém acompanhe suas vidas, com quem falam, o que falam e porque falam. Mas há aqueles que não querem deletar de forma alguma, porque entendem que os scraps são um pedaço de sua história. Ainda que sejam um pedaço de uma história que já acabou (ex-namorados, ex-amigos, e etc). O fato é que naquelas frases estão guardadas pedaços da história de cada um. Partes que podem ser esquecidas, ou "apagadas", mas que compoem o contexto de alguém. Eu por exemplo, me recuso a apagar os scraps por essa razão, sinceramente gostaria de voltar lá mais tarde e ver quem passou, e como passou pela minha vida. Um trecho da minha história está retratado lá.

O que Jesus tem a ver com tudo isso? Bem, Apocalipse 5:8 diz que existem "taças de ouro" no céu que estão "cheias das orações dos santos". Deus ama se relacionar contigo. Ele quer conversar com você. E todas as vezes que você ora, de alguma forma, Deus guarda as suas palavras, as suas frases, os seu pedidos, os seus agradecimentos, tudo o que você fala pra Ele. Não para que outros vejam, mas porque são pedacinhos da sua história com Ele. São momentos de um relacionamento que Ele não quer esquecer. Por mais que em alguns momentos você tenha ficado bravo, confuso, Ele guarda tudo. É claro que as "taças de ouro" são simbolos da memória de Deus com respeito as suas orações. Mas a idéia é a mesma. Jesus diz: "Não apago seus scraps!"

Isso mostra o interesse de Deus por cada frase sua. Por cada pedaço de relacionamento, cada momento singular. Ele quer se relacionar com você. Literalmente trocar scraps. É isso o que oração significa. Deus por outro lado promete uma coisa: Tudo o que você me diz, é importante!

JÁ MANDOU UM SCRAP HOJE???

Nova lição Escola Sabatina 2 trimestre


Graças a Deus, de quem provêm todas as bênçãos!





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Sábado à tarde Ano Bíblico: 1Sm 14–16


Verso para Memorizar: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao Seu santo nome!” (Salmo 103:1).


Leituras da semana: Mt 22:37, 38; Rm 12:1; Ef 2:8, 9; 5:2; Cl 3:13; 2Tm 1:9; 1Jo 4:10

Com o avanço das pesquisas do telescópio Hubble cada vez mais longe no Universo, os mistérios da criação têm se tornado cada vez mais formidáveis. Se essa inexistência de limites é incompreensível para nossa mente finita, quanto mais incompreensível deve ser seu Criador, que – necessariamente – deve ser mais complexo que aquilo que Ele criou. Se não podemos entender o Universo em si, como podemos compreender completamente quem o criou?

Zofar, de Naamate, perguntou a Jó: “Você consegue perscrutar os mistérios de Deus? Pode sondar os limites do Todo-poderoso?” (Jó 11:7, NVI).

Evidentemente, a resposta é não.

Como se tudo isso não fosse suficiente, esse mesmo Deus que criou o Universo foi quem, na pessoa de Jesus, tomou sobre Si não só nossa humanidade como também nossos pecados. O Deus que criou o Universo enfrentou sobre Si mesmo o castigo de nossas iniquidades, para que tivéssemos a vida eterna.

Com tal verdade sempre diante de nós, como não haveríamos de amar esse Deus e Lhe oferecer nosso melhor louvor e adoração?

Prévia da semana: Uma apreciação do amor, do poder e da majestade de nosso Deus deve nos levar a uma atitude de louvor, mesmo nas piores situações.


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Domingo Ano Bíblico: 1Sm 17–19


Nosso Deus de amor

Ao criar a humanidade com vontade moral livre, isto é, dando aos seres humanos a capacidade de escolher obedecer ou desobedecer, Deus também fez uma provisão para o caso de a humanidade fazer a escolha errada com a liberdade que lhe foi dada. Essa provisão é o que é conhecido como o “evangelho”, as boas-novas do que Jesus fez por nós a fim de nos restaurar à vida eterna que originalmente deveríamos ter.

1. Deus preparou o plano de salvação mesmo antes da fundação do mundo. 2Tm 1:9. O que isso nos diz sobre o amor incondicional de Deus por nós, visto que Ele fez isso mesmo antes de existirmos? Como esse texto nos ajuda a entender o que é graça?

O grande amor e graça de Deus estavam em ação por nós ainda antes de existirmos. De certo modo, o evangelho era uma garantia sobre nós. Deus sabia o que iria acontecer e, em Seu amor e sabedoria, tinha pronto o plano de salvação para enfrentar a crise quando chegasse. Obviamente, no centro desse plano estava a morte sacrifical de Jesus em nosso lugar. O único meio de sermos redimidos de nossa condição caída era a cruz, onde o próprio Deus, assumindo nossa humanidade, tomou o castigo dos nossos pecados. Nada mais seria suficiente. Não importa quão elevado fosse o preço, Jesus Se dispôs a pagá-lo por nós.

2. Como devemos responder diante de tal amor por nós? Ef 4:32; Ef 5:2; Fp 2:5-8; Cl 3:13. Que mensagem básica todos esses textos têm em comum?


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Segunda Ano Bíblico: 1Sm 20–23


Deus da graça

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8, 9).

3. Resuma em suas próprias palavras o significado desse texto. Pergunte a si mesmo: Por que a salvação deve ser pela fé e não pelas obras? Por que as obras não podem nos salvar? Veja Gl 3:21

Um garoto epiléptico caiu em convulsões sobre os trilhos do metrô de Nova Iorque justamente quando um trem chegava à estação. Sem vacilar, um estranho se lançou sobre a criança que se contorcia. Pressionando o garoto contra o chão, o homem permaneceu deitado até que o trem parou guinchado sobre ele. Então, ele gritou: “Nós estamos bem!” Seu ato arriscado de abnegação foi a única coisa capaz de salvar o menino da morte certa. Que poderosa ilustração da graça, de um favor não merecido, do que Jesus realizou por nós. Imagine como esse menino deve ter sido agradecido a esse homem. Quanto mais deveríamos, então, ser agradecidos a Jesus pelo que fez por nós?

A pergunta decisiva para todos é: Como manifestamos essa gratidão em nossa vida? Uma coisa é falar como somos agradecidos a Jesus ou quanto amamos a Deus por causa do que Jesus fez. Mas a verdadeira questão, a verdadeira prova da realidade de nossa fé, são nossas obras – obras praticadas não para tentar conquistar a salvação (isso, não podemos) mas de um coração pleno de gratidão e louvor pelo que nos foi dado e prometido em Jesus.

Às vezes, entretanto, não é fácil apreciar completamente o que Cristo fez por nós. Em uma classe de jovens em que estava sendo explicado o plano de salvação, um rapaz levantou a mão e disse: “Eu não fiz nada para merecer morrer.” Bem, o fato é que todos merecemos a morte. Ou, talvez, poderíamos dizer de outro modo: O que fizemos para merecer a vida eterna? O que temos que motivou Deus a fazer tanto sacrifício para nos salvar?

Que resposta você tem para essas perguntas? Afinal, o que alguns de nós fizemos para merecer a vida eterna? Quem entre nós é tão digno que seria compreensível que Jesus tivesse morrido por essa pessoa? Como sua resposta o ajuda a entender melhor quão gratos devemos ser pela salvação? Mais importante, como suas obras revelam essa gratidão?


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Terça Ano Bíblico: 1Sm 24–27


Uma relação de amor

Quando Lhe foi perguntado qual era o mais importante de todos os mandamentos, Jesus respondeu: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento” (Mt 22:37, 38).
4. Que significa esse texto? Como é possível obedecer ao que Jesus ordena nesse texto?

Pense nas implicações incríveis dessas palavras. De acordo com Jesus, o mais importante de todos os mandamentos não era guardar o sábado, nem qualquer outra das proibições contra matar, roubar e adulterar. Ao contrário, o mais importante de todos os mandamentos trata com o que está em nosso coração; trata com o que está dentro de nós e não com nossas ações exteriores, por mais importantes que sejam.

Realmente, se o mandamento mais importante fala de nosso amor a Deus, o fundamento de todos os mandamentos trata de uma relação. Afinal, o que é o amor se não uma relação – em que amamos a Deus sobre e além de todas as outras pessoas e tudo o que existe?

5. Por que o amor a Deus é o mais importante de todos os relacionamentos? Por que é tão fundamental? Que perigos surgem se amarmos alguma coisa, qualquer coisa, mais que a Deus?

Desde o começo, de fato, a intenção de Deus era que a humanidade fosse capaz de desfrutar um relacionamento especial com Ele. Era Seu propósito fornecer à humanidade um plano mais elevado de experiência do que com as demais criaturas que Ele havia criado sobre a Terra. Essa verdade se reflete em Gênesis 1:26: “Disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.” Nenhuma das outras criaturas foi feita à Sua imagem; a nenhuma das outras criaturas foi dada a responsabilidade que foi dada à humanidade. Consequentemente, os seres humanos não são apenas macacos altamente desenvolvidos; existe uma vasta distância qualitativa entre a humanidade e o restante da criação de Deus sobre a Terra. Somos especiais, e parte dessa qualidade especial é revelada na relação de amor que somos chamados a ter com Deus, algo que os animais e as plantas não são capazes de experimentar.


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Quarta Ano Bíblico: 1Sm 28–31


Louvando ao Senhor

Alegre-se em Deus. Cristo é luz, e nEle não há treva nenhuma. Olhe em direção à luz. Acostume-se a falar do louvor de Deus. Torne os outros felizes. Essa é sua primeira responsabilidade. Isso haverá de fortalecer os melhores traços de caráter. Abra, escancare as janelas do coração em direção ao Céu, e permita que entrem os raios do sol da justiça de Cristo. Pela manhã, ao meio-dia e à noite, seu coração pode estar cheio dos raios brilhantes da luz do Céu” (Ellen G. White, Advent Review and Sabbath Herald, 7 de abril de 1904).

6. Como você pode tomar estas palavras e fazer delas uma realidade em sua própria vida?

Sem dúvida, como cristãos, temos muitos motivos para louvar a Deus; isto é, quaisquer que sejam nossas lutas, quaisquer que sejam nossos temores, nossas dores, perdas e decepções, todos temos muito pelo que ser gratos a Deus, não é verdade? Afinal, não importa qual seja nossa situação imediata, ainda temos a esperança e promessa da vida eterna em Jesus, a esperança e promessa de que “a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21:4). Só isso, se nada mais houvesse, nos dá razões de sobra para louvar.

7. Quaisquer que sejam suas lutas, que motivos você tem para louvar a Deus? Escreva uma lista dessas coisas e por que você é grato a Deus por elas.

Antes de podermos louvar sinceramente, precisamos ter experimentado pessoalmente a bondade do Senhor. Precisamos conhecer por nós mesmos a realidade de Deus e de Seu amor por nós como indivíduos. Isso é algo que o Senhor fará a todos os que estiverem abertos à Sua guia. É só nosso coração obstinado, nossa natureza carnal que nos impede de conhecer por nós mesmos a bondade e o amor de Deus. E, uma vez conhecendo aquela bondade e aquele amor, como podemos deixar de louvar o Senhor?

Como você pode alimentar cada vez mais a atitude de louvor e ações de graças ao Senhor, apesar das provações e sofrimentos que você enfrenta?


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Quinta Ano Bíblico: 2Sm 1–4


Um “culto racional”

Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12:1).

Até agora, vimos que Deus é um Deus de amor e graça, e deseja manter um relacionamento especial conosco, algo que nenhuma das outras criaturas aqui na Terra pode desfrutar. No centro desse relacionamento está a cruz e o plano de salvação, porque – entre todos os motivos que temos para amar a Deus – a cruz é sem dúvida o melhor.

8. De acordo com 1 João 4:10, qual é a essência do que significa amar a Deus?

Quando você ama alguém, as palavras de louvor e apreciação são naturais. Quando, como cristãos, damos o coração ao Senhor, obtemos o dom do Espírito Santo, e Ele enche o cristão com um senso de profunda gratidão ou apreciação. Dessa apreciação surge um coração cheio de louvor e adoração a Deus.

Mas um ponto importante é esquecido por muitos. O verdadeiro louvor a Deus envolve todo o ser. Isto é, louvamos a Deus não apenas em nível espiritual, emocional e mental, mas também com nosso corpo físico. É a aplicação de hábitos saudáveis na vida que nos dá clareza mental, o equilíbrio do todo.

Os cientistas descobriram fascinantes mudanças físicas no cérebro, que seguem padrões habituais. Por exemplo, as drogas induzem mudanças no cérebro, que ficam firmemente arraigadas e provocam vícios poderosos. A degeneração dos vasos sanguíneos tem igualmente como resultado o funcionamento cerebral prejudicado. Uma doença como o mal de Alzheimer é resultado da destruição de células do cérebro. Claramente, dependemos do estado físico para desfrutar claras relações mentais, emocionais e espirituais. Muitos alimentos e bebidas, incluídos na alimentação como artigos muito ocasionais, não terão nenhum efeito mensurável. Mas se tornam problemáticos quando os incorporamos como práticas habituais. Damos a Deus louvor por todas as nossas bênçãos oferecendo a vida inteira como sacrifício vivo.

Pense mais na ideia de louvar a Deus com nosso corpo. O que significa isso? Como as escolhas do estilo de vida podem ser um meio de louvar a Deus? Ao mesmo tempo, como escolhas errôneas de estilo de vida podem ser um meio de negar a Deus?


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Sexta Ano Bíblico: 2Sm 1–4


Estudo adicional

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 637-642: “A Unção de Davi”.

Davi, na beleza e vigor de sua jovem varonilidade, estava se preparando para assumir uma elevada posição entre os mais nobres da Terra. Seus talentos, como dons preciosos de Deus, eram empregados para exaltar a glória do Doador divino. Suas oportunidades para a contemplação e meditação serviam para enriquecê-lo daquela sabedoria e piedade que o tornavam amado de Deus e dos anjos. Contemplando ele as perfeições de seu Criador, mais claras concepções de Deus se desvendavam perante ele. Assuntos obscuros eram iluminados, dificuldades eram explanadas, harmonizadas, perplexidades, e cada raio de nova luz provocava novas expansões de júbilo e mais suaves antífonas de devoção, para a glória de Deus e do Redentor. O amor que o movia, as tristezas que o assediavam, os triunfos que o acompanhavam, tudo eram assuntos para o seu ativo pensamento; e, ao ver o amor de Deus em todas as providências da vida, seu coração palpitava com mais fervorosa adoração e gratidão, sua voz soava com mais magnificente melodia, sua harpa era dedilhada com alegria mais exultante; e o jovem pastor ia de força em força, de conhecimento em conhecimento; pois o Espírito do Senhor estava sobre ele” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 642).
Perguntas para reflexão

1. Comente em classe sua resposta à pergunta do que significa amar a Deus. Como nós, seres caídos, podemos amar a Deus? O que significa isso? Qual é a diferença entre o amor a Deus e o amor a outras pessoas ou outras coisas, sejam quais forem elas?

2. Por que o louvor a Deus é tão importante para nós? Como o louvor e a adoração nos levam para mais perto de Deus? Como o louvor e a adoração nos ajudam a conhecer e amar melhor a Deus? Também, por que o louvor a Deus é especialmente importante em tempos de crise? Afinal, qualquer pessoa pode louvar corretamente a Deus nos tempos bons, certo? O que é necessário para louvá-Lo nos tempos maus?

3. Como destacamos por toda a semana, a salvação é somente pela fé. Nenhum de nós é suficientemente bom para merecer a salvação; ainda mais, nenhum de nós pode ser criado bom o suficiente para merecê-la. A salvação tem que ser dom de um Deus amoroso e benevolente para com a raça caída de seres que, em seu íntimo, são corrompidos pelo pecado e que, por si mesmos, não têm nada para oferecer ao Senhor. Mas, ao mesmo tempo, fomos chamados, inúmeras vezes na Bíblia, para obedecer a Deus. Em outras palavras, embora não sejamos salvos pelas obras, as obras são parte do que significa ser salvo e ter salvação. Como podemos entender a relação entre a fé e as obras? Como podemos aprender a louvar a Deus e revelar nosso amor por Ele mediante as obras e, ao mesmo tempo, não ser apanhados na armadilha de crer que essas obras nos salvam?

Retiro Espiritual de Cruzeiro/ REJAC











Retiro com mais de 200 pessoas durante o perído de carnaval, buscamos a natureza e a presença de Deus.
Presença do Pastor Presitente da Associação Paulista do Vale, Pr.Ronaldo de Oliveira, Pr.Sena Departarmental de Saúde e Temperança, Pr. Gerson Velasco distrital de Cruzeiro, Pr. Jonas Pinho, Pr. Paulo Alexandre e outros...

Despedida da Aline Monteiro/Casa da Gislene






Despedida de Aline Monteiro, membro da Igreja Central de Cruzeiro. Sentiremos sua falta!!!

sábado, 13 de março de 2010

PROGRAMA HOMENAGEM AS MULHERES






Programa Distrital Realizado na Igreja Adventista de Cruzeiro/ Jd. América