terça-feira, 13 de outubro de 2009

LIÇÃO E MEDITAÇÃO

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA
Adoração e dedicação





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Sábado à tarde Ano Bíblico: Mt 17–20


VERSO PARA MEMORIZAR: “Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7, NVI).


Leituras da semana: Êx 25:22; Nm 7, 8; Zc 4:1-6, 11-14; Ap 4:2, 5; 11:4

É indiscutível que os filhos de Israel estão separados de nosso mundo moderno por vastos abismos de tempo e cultura. De muitas formas, o mundo deles é tão incompreensível para nós como o nosso é para eles.

Não obstante, o fator unificador é o Senhor, aquele que os criou e redimiu e também a nós. Quaisquer que sejam as diferenças de cultura, língua e história, adoramos o mesmo Deus, não obstante as diferenças em nossas formas e expressões. Realmente, em princípio, as verdades básicas ensinadas a eles por meio de seus rituais e cerimônias são as mesmas que devemos aprender hoje.

Nesta semana, vamos continuar a seguir nossos antepassados espirituais em sua jornada de fé. Vamos examinar mais algumas cerimônias, leis e mandamentos que Deus deu a Seu povo naquele tempo. Entre outras coisas, vamos analisar a dedicação do altar de ofertas queimadas, o menorah (castiçal) no santuário terrestre, bem como a ordenação dos levitas a seu chamado sagrado para trabalhar com os sacerdotes em seu ministério no santuário do deserto.


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Domingo Ano Bíblico: Mt 21–23


Dedicação do altar

No santuário do deserto, os sacrifícios se concentravam no altar de ofertas queimadas. Construído de madeira de acácia revestida de bronze, o altar se localizava dentro do pátio, próximo à entrada do santuário de dois compartimentos. O altar de ouro em frente ao véu do Santíssimo servia só para a queima de incenso.

1. Faça uma leitura resumida de Números 7. Que pensamentos vêm à sua mente ao ler sobre as ofertas dadas durante essa cerimônia solene? Que lições espirituais desse relato podem ser aplicadas a nós mesmos, hoje? Por exemplo, onde você vê representada a cruz, aqui?

O altar já tinha sido consagrado por sete dias (Êx 29:37). Então, os príncipes – como representantes de toda a nação – levaram ofertas para celebrar a dedicação do altar por um período de doze dias. Cada príncipe e sua tribo teve seu dia especial. Todas as dádivas eram idênticas; talvez essa fosse uma forma de mostrar que, não importa quem somos nem nossa condição de vida, todos comparecemos diante de Deus na mesma condição, a de pecadores necessitados de graça.

“Alguns se admiram de que Deus desejasse tantos sacrifícios e indicasse a oferta de tantas vítimas sangrentas na dispensação judaica. Toda vítima moribunda era um símbolo de Cristo, lição que era gravada na mente e no coração na mais solene e sagrada cerimônia, e positivamente explicada pelos sacerdotes. Os sacrifícios foram explicitamente planejados pelo próprio Deus a fim de ensinar essa grande e importante verdade de que só pelo sangue de Cristo há perdão de pecados” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 107).


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Segunda Ano Bíblico: Mt 24–26


Comunhão com Deus

Como símbolo, a arca estava no centro da adoração israelita. Ela simbolizava o trono celestial de Deus. “O Senhor dos Exércitos... Se assenta acima dos querubins” (2Sm 6:2). No Santíssimo, a glória visível do Shekiná, pairando entre os querubins, representava a presença do Senhor. Os Dez Mandamentos, embaixo do trono dos querubins, atestavam a vontade divina, o fundamento da aliança entre Deus e Seu povo – e a base moral de Seu governo universal. A Lei fornecia aos adoradores uma compreensão do caráter de Deus, além de estipular Seus justos requisitos.

2. Leia Êxodo 25:22 e Números 7:89. Tente imaginar como seria essa experiência. Você gostaria de ter esse encontro íntimo com Deus? O que faz você pensar que não seria completamente destruído se chegasse muito perto dEle? Veja Êx 20:19

3. Em que sentido você pode hoje chegar ainda mais perto da presença de Deus? Veja Hb 4:14-16. Como Jesus tornou possível essa aproximação?

Note, também, como Moisés entrava no santuário para falar com o Senhor. Mas, de acordo com o texto, era o Senhor que falava com Moisés. A lição é que a maioria de nós sabe orar, a maioria de nós sabe falar com Deus, pleitear nosso caso e pedir isso ou aquilo. Mas a comunhão não é algo de uma única direção. Na maioria dos relacionamentos, cada parte se comunica com a outra. Deveria ser diferente entre nós e nosso Criador? Claro que não.

Então, a pergunta para nós é: Estamos dispostos a ouvir a voz de Deus quando fala conosco?

Como tem sido sua experiência na comunhão com Deus? Como o Senhor lhe comunica Sua vontade? Você está disposto a ouvir Sua voz? Que coisas em sua vida o estão impedindo de manter comunhão mais plena com o Senhor?


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Terça Ano Bíblico: Mt 27, 28


Luz no santuário

Quando Moisés entrou no santuário, depois dos 12 dias reservados à dedicação do altar no pátio, podemos entender que estava escuro dentro do Lugar Santo. Naquela conversa, o Senhor orientou que Arão devia acender as sete lâmpadas do “candelabro”, conhecido em hebraico como o menorah, da palavra hebraica or, luz (Nm 8:1-4).

O menorah (ou candelabro) com sua haste principal e seis ramos (três em cada lado) era martelado em uma única peça de ouro. Ele tinha a forma de um ramo estilizado de amêndoa (Êx 25:31-40). As lâmpadas de óleo, repousando sobre cada ramo, eram supridas pelos sacerdotes duas vezes por dia – pela manhã e pela tarde (Êx 30:7, 8). “Sobre o candeeiro de ouro puro [Arão] conservará em ordem as lâmpadas perante o Senhor, continuamente” (Lv 24:4, RSV; ênfase acrescentada).

4. Que ideia nos dão os textos seguintes sobre o significado do menorah?

a. Zc 4:1-6, 11-14 b. Ap 4:2, 5; 11:4

A visão de Zacarias sugere que o óleo que escorria para as lâmpadas do menorah, capacitando-as a queimar, é o Espírito de Deus (v. 5, 6). A palavra hebraica amêndoa (Jr 1:11, 12) significa “vigiar” ou “despertar”. A amendoeira era chamada literalmente de “árvore despertadora” ou “árvore vigia” porque era a primeira árvore a “acordar” e florescer. João viu na representação celestial do santuário um menorah de sete lâmpadas ardendo diante do trono, que são identificadas como “os sete Espíritos de Deus” – a maneira de João se referir ao Espírito Santo em Suas múltiplas operações.

Deste modo, no deserto, dia e noite, Israel era assegurado da presença de Deus no primeiro compartimento, bem como no segundo.

Como o Senhor mostrou a realidade de Sua presença na sua vida? Recorde-se daqueles tempos em que você experimentava claramente a presença de Deus de maneira notável. Como as lembranças dessas experiências o ajudam a ficar firme nas vezes em que se sente atolado no medo e nas trevas? Veja Salmo 23.


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Quarta Ano Bíblico: Mc 1–3


Dedicação dos levitas: Parte 1

5. Que cuidados eram tomados com respeito à purificação dos levitas? O que isso nos ensina sobre a santidade, o pecado, a purificação e a dedicação a Deus? Nm 8:6-26

As famílias das três divisões de levitas se acampavam ao redor do santuário. Por serem mais de 20 mil (Nm 3:39), é óbvio que algumas partes de sua dedicação foram feitas por representação simbólica. Isto é, só alguns levitas, representando os demais, em lugar de todos os levitas, estavam envolvidos direta e imediatamente.

O fascinante aqui é também a ideia de que os levitas, depois de serem purificados e barbeados, e depois de terem oferecido uma oferta pelo pecado (Nm 8:7, 8) – eles mesmos eram chamados de “oferta” ou “oferta movida” (v. 11). Certamente, não havia qualquer coisa relacionada a sacrifício humano. Dava, sim, a ideia de dedicação, consagração e reconhecimento de que esses levitas iriam fazer um trabalho no interesse de Israel, fazendo por todos o que não podiam fazer por si mesmos.

Isso é visto ainda mais claramente quando Moisés disse que “os filhos de Israel porão as mãos sobre eles [os levitas]” (v. 10), reconhecendo que essas responsabilidades haviam sido atribuídas aos levitas. A tribo como um todo fora oferecida a Deus como sacrifício vivo, e Este, por sua vez, lhes dava como um dom esse ministério especial no santuário, em lugar dos primogênitos, a quem eles agora representavam.

Tendo em mente os princípios vistos nessa cerimônia, como entendemos o que Paulo disse em Romanos 12:1? Como podemos ser um “sacrifício vivo”? O que significa isso em nossa vida diária?


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Quinta Ano Bíblico: Mc 4–6


Dedicação dos levitas: Parte 2

“Eles são os israelitas que deverão ser inteiramente dedicados a Mim. Eu os separei para serem Meus em lugar dos primogênitos, do primeiro filho homem de cada mulher israelita” (Nm 8:16, NVI).

Note como o Senhor foi enfático a respeito do chamado especial dos levitas. Eles foram “inteiramente dedicados” a Ele. O hebraico diz ainda mais literalmente que eles “foram dados dados a Mim”, enfatizando pela repetição a seriedade do seu chamado.

6. Números 8:19 diz que Deus chamou os levitas para “fazerem expiação por eles [os filhos de Israel]”. O que significa isso? Como devemos entender essa expiação, tendo em conta a cruz? Rm 5:11; Hb 9:25-28

Os estudiosos estão divididos quanto ao significado preciso dessa frase. Obviamente, não significa “fazer expiação” no sentido de morrer pelos pecados de outros, assim como não significa isso para o bode emissário de Levítico 16, do qual se diz que deveria “fazer expiação” (Lv 16:10), algo que o bode emissário, que nunca era sacrificado (e era símbolo de Satanás), não podia fazer, se entendermos expiação como sacrifício de substituição.

Obviamente, neste contexto, o verbo traduzido por “fazer expiação” tem um significado mais amplo do que o uso comum. Neste caso, a resposta pode estar no mesmo verso que diz que os levitas, fazendo seu serviço em favor de Israel, os livrariam de praga. Isto é, em seu ministério, eles ajudavam a proteger os filhos de Israel da ira divina que enfrentariam caso se chegassem “ao santuário” (Nm 8:19).

Deste modo, os levitas, como os próprios sacerdotes, faziam algo em favor do povo, que eles não podiam fazer por si mesmos. Neste sentido mais amplo, então, se dizia que eles faziam “expiação” pelo povo.

Embora, certamente, nada do que façamos constitua algum tipo de expiação, como podemos, ao cumprir fielmente nossos deveres, trabalhar como os levitas em favor do povo? O que você está fazendo em sua igreja local para o melhoramento da igreja e de sua missão?


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Sexta Ano Bíblico: Mc 7–9


Estudo adicional

Desde os tempos bíblicos, existiu o antigo costume judaico de “impor as mãos”. Qual parece ser seu significado essencial? Gn 48:8, 9, 13, 14, 17-20; Nm 27:18-23; Mt 19:13-15; At 13:1-3

“Essa forma era significativa para os judeus. Quando um pai judeu abençoava os filhos, punha-lhes reverentemente as mãos sobre a cabeça. Quando um animal era votado ao sacrifício, a mão daquele que se achava revestido da autoridade sacerdotal colocava-se sobre a cabeça da vítima. E quando os ministros da igreja de crentes de Antioquia puseram as mãos sobre Paulo e Barnabé, pediam, por esse gesto, que Deus concedesse Sua bênção aos escolhidos apóstolos, em sua consagração à obra específica a que haviam sido designados.

“Em época posterior, o rito da ordenação mediante a imposição das mãos sofreu muito abuso; ligava-se a esse ato uma insustentável importância, como se sobreviesse de vez um poder aos que recebiam essa ordenação, poder que os habilitasse imediatamente para toda e qualquer obra ministerial. Mas, na separação desses dois apóstolos, não há registro a indicar que qualquer virtude fosse comunicada pelo simples ato da imposição das mãos” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 162).

Perguntas para reflexão

Qual é nossa compreensão do que Jesus fez na cruz por nós e que não poderíamos fazer por nós mesmos? Por que Jesus teve que morrer? Mudar de vida, guardar a lei e amar incondicionalmente uns aos outros não seria suficiente para nos reconciliar com Deus?

Resumo: As formas de adoração do antigo Israel são diferentes das da igreja moderna no deserto do mundo, mas sua substância é a mesma. Dedicação dos bens materiais, contemplação do significado da cruz, oração, refletir a luz do Espírito Santo, que habita em nós e dedicação total ao Senhor são a mesma essência da fé bíblica.

Respostas Sugestivas:
Pergunta 1: Cada um dos príncipes fez a sua oferta, representando suas tribos. Os artigos ofertados seriam úteis para o serviço do santuário e sua consagração. Todos somos igualmente amados por Deus, não importa nossa condição social.
Pergunta 2: Só a misericórdia de Deus nos impede de ser destruídos na Sua presença.
Pergunta 3: Tendo Jesus como nosso grande sumo sacerdote.
Pergunta 4: a. Representa a atuação do Espírito Santo; b. A constante presença do Senhor com Seu povo.
Pergunta 5: Eram submetidos a uma purificação física antes de oferecer sacrifícios. Só então passavam a oficiar no santuário. Os que servem a Deus devem manter-se incontaminados do mundo.
Pergunta 6: Atuavam diante de Deus em favor do povo.



MEDITAÇÃO 11 À 17/10

11 de outubro Domingo

Condições Para Boa Saúde

Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, e deres ouvido aos Seus mandamentos, e guardares todos os Seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois Eu sou o Senhor, que te sara. Êxodo 15:26

Cristo fora o guia e mestre do antigo Israel, e ensinara-lhe que a saúde é o prêmio da obediência às leis divinas. O grande Médico que curava os doentes da Palestina falara a Seu povo da coluna de nuvem, dizendo-lhe o que devia fazer, e o que Deus faria por ele. “Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus”, disse, “e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, e deres ouvido aos Seus mandamentos, e guardares todos os Seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois Eu sou o Senhor, que te sara” (Êx 15:26). Cristo deu a Israel definidas instruções acerca de seus hábitos de vida, e assegurou-lhe: “E o Senhor de ti desviará toda a enfermidade” (Dt 7:15). Quando cumpriam as condições, verificavam-se as promessas. “Entre as suas tribos não houve um só enfermo” (Sl 105:37). [...]

Essas lições são para nós. Há condições que devem ser observadas por todos os que queiram conservar a saúde. Cumpre aprenderem todos quais são essas condições. Deus não Se agrada da ignorância com respeito a Suas leis, sejam naturais, sejam espirituais. Devemos ser coobreiros Seus, para restauração da saúde do corpo bem como da mente.

E devemos ensinar os outros a conservar e a recuperar a saúde. Empregar para os doentes os remédios providos por Deus na natureza, bem como encaminhá-los Àquele que, unicamente, pode restaurar. É nossa obra apresentar os doentes e sofredores a Cristo, nos braços de nossa fé. Devemos ensinar-lhes a crer no grande Médico. Lançar mão de Sua promessa, e orar pela manifestação de Seu poder. A própria essência do evangelho é restauração, e o Salvador quer que induzamos os enfermos, os desamparados e os aflitos a se apoderarem de Sua força. [...]

Tomar o Seu jugo é uma das primeiras condições para receber-Lhe o poder. A própria vida da igreja depende de sua fidelidade em cumprir a comissão do Senhor. Negligenciar essa obra certamente é convidar a fraqueza e a decadência espirituais. Onde não há ativo trabalho em benefício de outros, o amor diminui e definha a fé (DTN, p. 824, 825).

12 de outubro Segunda

Desenvolvimento Pessoal

Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por Minha causa, esse a salvará. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo? Lucas 9:24, 25

Apenas uma fração da vida nos é assegurada; e a pergunta que cada um deve fazer é: “Como posso empregar minhas energias de maneira que elas possam render o maior dividendo? Como posso fazer o máximo para a glória de Deus e em benefício dos meus semelhantes?” Pois a vida vale apenas quando é usada para a realização desses fins.

Nosso primeiro dever para com Deus e os nossos semelhantes é o do desenvolvimento próprio. Cada faculdade com a qual o Criador nos dotou deve ser cultivada no mais alto grau de perfeição, a fim de que sejamos capazes de realizar a maior soma de bem que nos seja possível. Por isso que o tempo gasto no estabelecimento e preservação da saúde física e mental é um tempo bem aproveitado. Não podemos permitir-nos diminuir ou invalidar qualquer função do corpo ou da mente. Tão certamente quanto fizermos isto, devemos sofrer as conseqüências.

Todo homem tem a oportunidade, até certo ponto, de tornar-se tudo quanto escolher ser. As bênçãos desta vida, bem como as do estado imortal, estão ao seu alcance. Pode edificar um caráter de valor duradouro, conseguindo nova energia a cada passo. Pode crescer diariamente em conhecimento e sabedoria, cônscio de novos prazeres enquanto progride, acrescentando virtude a virtude, graça a graça. [...] Sua inteligência, conhecimento e virtude se desenvolverão assim com maior vigor e mais perfeita simetria.

Por outro lado, pode ele permitir que suas faculdades se entorpeçam por falta de uso ou por serem pervertidas por meio de hábitos maus, falta de domínio próprio ou de vigor moral e religioso. Seu caminho então conduz para baixo; é ele desobediente à lei de Deus e às leis da saúde. O apetite o domina; arrasta-o para longe a inclinação. É-lhe mais fácil permitir que as forças do mal, que estão sempre ativas, o arrastem para trás, do que lutar contra elas e avançar. A dissipação, a doença e a morte se seguem. Esta é a história de muitas vidas que poderiam ter sido úteis à causa de Deus e à humanidade (CS, p. 107, 108).

13 de outubro Terça

Vigor Físico e Mental

Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus. 2 Coríntios 7:1

Muitos deles têm sofrido por árduo esforço mental, não aliviado por exercício físico. O resultado é a deterioração de suas energias e a tendência para eximir-se a responsabilidades. O que eles necessitam é mais trabalho ativo. Isto não se restringe apenas àqueles cuja cabeça está embranquecida pela neve do tempo, mas homens jovens em idade têm caído no mesmo estado e se têm tornado mentalmente enfraquecidos.

Hábitos de estrita temperança aliados com o exercício muscular e mental preservarão o vigor físico e mental, e comunicarão poder de resistência aos que se empenham no ministério, aos redatores e a todos cujos hábitos são sedentários.

Os pastores, professores e alunos não reconhecem como devem a necessidade de exercício físico ao ar livre. Negligenciam esse dever por demais essencial para a conservação da saúde. Aplicam-se profundamente aos livros, e comem a quantidade própria para um trabalhador. Com tais hábitos, alguns se tornam corpulentos, porque o organismo está sobrecarregado. Outros, ao contrário, emagrecem, ficam fracos, pois suas energias vitais se esgotam no esforço de eliminar o excesso do que é ingerido. [...] Caso o exercício físico fosse combinado com o esforço mental, o sangue seria estimulado na circulação, mais perfeito seria o trabalho do coração e eliminadas as toxinas, experimentando-se nova vida e vigor em cada parte do corpo. [...]

É uma obra sagrada esta em que estamos empenhados. [...] Conservar o espírito puro, como um templo para o Espírito Santo é um sagrado dever que temos para com Deus. Se o coração e mente são dedicados ao serviço de Deus, obedecendo a todos os Seus mandamentos, amando-O de todo o coração, alma, entendimento e força, e a nosso semelhante como a nós mesmos, seremos achados fiéis e verdadeiros aos requisitos do Céu. [...]

A consciência de estar procedendo bem é o melhor remédio para corpos e mentes enfermos. A bênção especial de Deus repousando sobre o recebedor é saúde e força. A pessoa cuja mente esteja calma e satisfeita em Deus está no caminho para a saúde (CTBH, p. 160-162).

14 de outubro Quarta

O Exemplo dos Quatro Hebreus

Então, se veja diante de ti a nossa aparência e a dos jovens que comem das finas iguarias do rei; e, segundo vires, age com os teus servos. [...] No fim dos dez dias, a sua aparência era melhor; estavam eles mais robustos do que todos os jovens que comiam das finas iguarias do rei. Daniel 1:13, 15

“Ora, a estes quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu inteligência de todas as visões e sonhos. Vencido o tempo determinado pelo rei para que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe à presença de Nabucodonosor. Então, o rei falou com eles; e, entre todos, não foram achados outros como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; por isso, passaram a assistir diante do rei. Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino (Dn 1:17-20).

Esse registro contém muita importância na questão da reforma de saúde. Na experiência dos quatro jovens hebreus uma lição é dada a respeito da necessidade de abstinência de toda bebida alcoólica e da condescendência com o apetite pervertido. A posição assumida por esses jovens hebreus foi provada, e no fim de dez dias foram encontrados com melhor aparência e com mais conhecimento que os demais a quem o rei estava testando.

Em nossos dias, o Senhor Se agradaria de que os que estão se preparando para a futura vida imortal seguissem o exemplo de Daniel e seus companheiros em buscar manter o corpo forte e a mente limpa. Quanto mais aprendemos a cuidar do nosso corpo, mais capazes seremos de escapar dos males que estão no mundo pela concupiscência. [...]

Devemos aprender como equilibrar o trabalho feito pelo cérebro, pelos ossos e músculos. Se você sobrecarrega as faculdades da mente com fardos pesados, enquanto os músculos ficam sem exercício, tal procedimento contará sua história de modo tão certamente como o sábio procedimento dos jovens hebreus contou sua história. Os pais devem seguir uma conduta coerente na educação de seus filhos. Nossos jovens devem ser ensinados desde a infância como exercitar o corpo e a mente proporcionalmente (GCB, 30/5/1909).

15 de outubro Quinta

O Controle do Apetite

Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério. Atos 3:19, 20

Somente o poder de Cristo pode realizar uma transformação do coração e do espírito, a qual todos necessitam a fim de com Ele partilhar a nova vida no reino do Céu. [...] Para podermos servi-Lo como convém, importa nascer do Espírito divino. Seremos então induzidos à vigilância, tendo purificado o coração e renovado o entendimento, e obtido graça para conhecer e amar a Deus. Isso nos tornará dispostos para obedecer a todos os reclamos divinos. Esse é o culto legítimo.

Deus requer de Seu povo crescimento contínuo. Devemos aprender que condescender com o apetite constitui o maior obstáculo para o desenvolvimento mental e a santificação. Apesar de sua adesão à reforma do regime alimentar, muitos seguem regime impróprio. A transigência com o apetite é a causa principal da debilidade física e mental, e é em grande parte responsável pela fraqueza e morte prematura de muitos. Todo indivíduo que aspira à pureza de espírito, deve ter sempre presente que em Cristo há poder para vencer o apetite. [...]

A alimentação cárnea é prejudicial ao bem-estar físico e devemos aprender a passar sem ela. Os que estão em condições de seguir o regime vegetariano, mas atêm-se às suas preferências, comendo e bebendo o que lhes apraz, aos poucos se tornarão descuidosos das instruções que o Senhor lhes deu no tocante às outras verdades e serão por fim incapazes de entendê-las, colhendo o que semearam. [...]

Apelo aos idosos, aos jovens e aos adultos em geral. Não satisfaçam seu apetite com o que lhes pode causar dano. Sirvam ao Senhor com sacrifício. As próprias crianças devem desempenhar uma parte inteligente nessa obra. Somos todos membros de uma só família e Deus quer que Seus filhos, tanto jovens quanto idosos, resolvam negar-se ao apetite e a poupar os meios necessários para a construção de casas de culto e o sustento dos missionários. [..]

Sou instruída a dizer aos pais: Coloquem-se de corpo e alma do lado do Senhor nessa questão. Precisamos lembrar constantemente que estamos em juízo perante o Senhor do Universo nestes dias de graça. Não é hora de se libertarem das condescendências que os estão prejudicando? É fácil fazer uma profissão formal de fé; testifiquem, porém, os seus atos de renúncia, de sua obediência aos preceitos que Deus estabelece para Seu povo peculiar (T9, p. 156, 157).

16 de outubro Sexta

Cristãos Temperantes

Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. 1 Coríntios 10:31

Escreve o apóstolo Paulo: “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado” (1Co 9:24-27).

Há neste mundo muitos que condescendem com hábitos nocivos. O apetite é a lei que os governa; e por causa de seus hábitos errôneos, o senso moral é embotado, e o poder de discernir as coisas sagradas é em grande parte destruído. Mas é necessário que os cristãos sejam estritamente temperantes. Devem elevar a norma. A temperança no comer, beber e vestir é essencial. Deve dominar o princípio, em vez do apetite ou do gosto. Os que comem demais, ou cujo alimento é de qualidade objetável, são facilmente levados à dissipação, e a “muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína” (1Tm 6:9). [...]

Significa muito ser fiel a Deus. Ele tem reivindicações sobre todos os que se empenham em Seu serviço. Deseja que espírito e corpo sejam preservados na melhor condição de saúde, cada faculdade e dom sob o controle divino, e tão vigorosos e cuidadosos como os possam tornar os hábitos de estrita temperança. Estamos sob obrigação a Deus, para nos consagrar sem reservas a Ele, corpo e alma, considerando todas as faculdades como dons por Ele confiados, para serem empregados em Seu serviço.

Todas as nossas energias e capacidades devem ser constantemente fortalecidas e aperfeiçoadas durante este período de graça. Unicamente os que apreciam esses princípios, e foram educados no sentido de cuidarem de seu corpo inteligentemente e no temor de Deus, devem ser escolhidos para assumirem responsabilidades nesta obra. [...] Toda igreja precisa de um testemunho claro, vigoroso, dando à trombeta um sonido certo (CRA, p. 156, 157).

17 de outubro Sábado

Alimento Saudável e Saboroso

Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-Me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares. Isaías 55:2

Alguns de nosso povo, ainda que se abstenham conscienciosamente de alimentos impróprios, deixam, entretanto, de suprir-se dos elementos necessários ao sustento do corpo. Nutrindo idéias exageradas a respeito da reforma de saúde, correm o risco de preparar pratos tão insípidos que não satisfazem o apetite. É necessário preparar o alimento de modo a ser não só apetitoso, como substancial. Não se deve subtrair ao corpo o que ele necessita. Eu uso sal e sempre o usei, porque o sal é realmente essencial para o sangue. Os vegetais podem tornar-se mais saborosos com um pouco de leite, nata, ou algo equivalente.

Posto que se tenha advertido contra o perigo de contrair enfermidades pelo uso de manteiga e contra os males provenientes do uso abundante de ovos por parte das crianças, não devemos considerar violação do princípio usar ovos de galinhas bem tratadas e convenientemente alimentadas. Os ovos contêm propriedades que são agentes medicinais neutralizantes de certos venenos.

Abstendo-se de leite, ovos e manteiga, alguns deixaram de prover ao organismo o alimento necessário e, em conseqüência, se enfraqueceram e ficaram incapacitados para o trabalho. Assim é que a reforma de saúde perde o seu prestígio. A obra que temos procurado construir solidamente acaba confundida com coisas estranhas que Deus não exigiu. [...]

Tempo virá em que talvez tenhamos que deixar alguns dos artigos de que se compõe o nosso atual regime, tais como leite, nata e ovos, mas não é necessário provocar dificuldade para nós mesmos com restrições exageradas e prematuras. Esperemos até que as circunstâncias o exijam e o Senhor prepare o caminho para isso. [...]

Evitemos dar testemunho contra ela, deixando de usar alimentos nutritivos e saborosos em lugar das coisas prejudiciais do regime que abandonamos. De forma alguma satisfaçamos o apetite quando ele requer estimulantes. Usemos somente alimentos simples, nutritivos e agradeçamos a Deus constantemente os princípios da reforma de saúde. Em tudo sejamos verdadeiros e retos, e ganharemos vitórias preciosas (T9, p. 161, 162).

terça-feira, 22 de setembro de 2009

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA JUVENIS E JOVENS

LINK DA LIÇÃO DOS JUVENIS; http://www.escolanoar.org.br/novo/adolescentes_pt/


LINK DA LIÇÃO DOS JOVENS; http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/lesjovens2009.html


BOA SEMANA A TODOS...

quarta-feira, 8 de abril de 2009

DESBRAVADORES

DESBRAVADORES 7 DE SETEMBRO



















CAMPANHA DE PASCOA
VENDAS DE BOMBONS
NA FEIRA




ABORDANDO OS COMPRADORES



PIOMAN - PIONEIROS DA MANTIQUEIRA












FABRICANDO BOMBONS E AS EMBALAGENS











COLABORAÇÃO DOS JOVENS








ORDEM UNIDA E EXERCÍCIOS
DESBRAVADORES
ATIVIDADES DE DOMINGO












CANTINHO DA UNIDADE
ATIVIDADES DO CARTÃO













FAÇA PARTE DO CLUBE DE DESBRAVADORES PIONEIROS DA MANTIQUEIRA