terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Despedida do Pastor Gerson, Alíce, Cris e Vitor

DESPEDINDO-NOS DE NOSSO QUERIDO PASTOR GERSON VELASCO DA FONSECA.
Irmãos, o que falar neste momento? O que falar sobre o Pastor Gerson, esse querido pastor que dedicou 2 anos de sua vida ao nosso distrito? E a mais de 15 anos ao seu ministério? E que por tudo que realizou nos sentimos privilegiados e agradecidos? Como falar desse predileto de Deus, que por ter sido chamado ao sacerdócio e ter abraçado a vida sacerdotal, demonstrava ser um homem verdadeiramente feliz?

Com que palavras retratar o seu ministério, exercido com incansável dedicação? As celebrações impecáveis, homilias preparadas com amor responsável, quantas vezes, noite adentro ou na madrugada, por não lhe sobrar tempo durante o dia? Como falar da sua capacidade de coordenar e estimular os nossos irmãos, e esperar pacientemente que crescessem, amadurecesse e desse fruto? Da sua criatividade, assistida pelo Espírito Santo, que buscou transformar os serviços de nosso distrito em modelos de evangelização? Dos seus conselhos? Do senso de responsabilidade que o fazia exigente, em primeiro lugar consigo mesmo?
Momentos de despedida, sempre momentos de valiosas lembranças!
Sábio, passava exatamente a mensagem que precisávamos ouvir. E como só ele, na tristeza ou na alegria, tinha o dom de transformar em pura poesia os conselhos quando buscávamos ajuda! Por quê? Porque Pastor Gerson não se valia somente da razão; valia-se da riqueza da fé e dos sentimentos que transbordavam do seu enorme coração!
E nós, agora? Um turbilhão de idéias e lembranças tão ricas e queridas mistura-se à nossa emoção e nos sentimos incapazes de expressá-las. Nada que conseguíssemos dizer sobre Pastor Gerson lhe faria justiça. Nada! Por isso, irmãos, para agradecê-lo, nada melhor do que valermo-nos de suas próprias palavras. Palavras escolhidas por ele no culto de despedida com o seu distrito falarão da sua grandeza de alma, de sua espiritualidade e de sua devoção a Deus; falarão também do seu profundo amor a Jesus Cristo, a quem entregou radicalmente sua vida!
“Por ser ministro, fiz um pacto com Deus, em ir aonde Deus mandar e levar a todos o evangelho.”
Jesus conduzirá sua vida e de sua linda família. Saudades ficarão, a dor cala no coração, mesmo os quase 600 km que nos separará a lembrança ficará em nossos corações, o nosso amor os acompanhará juntamente com o nosso Deus Espírito Santo.

Meus irmãos, este é o Pastor Gerson o qual amamos e ao qual somos agradecidos pelo grande dom que foi para nós. Dele nos despedimos com o coração partido. Mas Pastor Gerson, sua missão não terminará, sua voz não silenciará! Porque a Palavra de Deus, anunciada e testemunhada pelo senhor, continuará ressoando e frutificando em nós e no novo distrito que irá pastorear.
De agora em diante, Pastor Gerson, pela busca, amor e consagração que tens ao infinito da Trindade, nós contaremos com a sua intercessão: pela nossa Igreja, por todas as pessoas que o senhor amou como ovelhas, por todos nós que continuaremos nossa caminhada em Cruzeiro, seguindo “a estrada de Jesus”.
Sentiremos muita saudade porque saudade é o amor que fica quando a pessoa querida se vai…
Que em seu novo distrito de Apiaí, o senhor e sua família possam ser bem recebidos, pois se neste e em outros itens falhamos, nos perdoe e leve de nós somente os momentos bons.
Falando em família, amamos de mais a Alice, esposa com certeza escolhida por Deus, ponderada, sábia, amiga, sempre pronta a atuar... Saudades você vai deixar, este ditado faz presente neste momento, “Atrás de um grande homem há uma grande mulher... beijo amiga.
Vitor nosso cientista, inteligente e perspicaz, pra você a dor é maior, amigos pensa em deixar, mas pense desta maneira, você não está perdendo amigos e sim somando, pois fará novos amigos e nos levará no peito onde você estiver, e com certeza estaremos sempre contando com sua amizade, hoje a tecnologia esta avançada, poderemos nos ver virtualmente e matar as saudades, ok? Grande abraço, que Deus o abençoe.
Cris, já tinha seguido o seu caminho, permaneça sempre nos caminhos do senhor, nesta jornada de trabalho conduzida por Ele. Saudade amiga.
Gerson, Alice, Cris, Vitor, se neste mundo não tivermos a oportunidade de nos encontrarmos novamente, quero marcar um encontro com vocês no céu, eu imagino que muitos já marcaram encontros neste local, mas é lá que vou procurar por vocês, embaixo da Arvore da Vida.
Hoje lágrimas caem em meu rosto, despedida realmente não é meu forte, mas estaremos orando muito por vocês, nesta nova missão que Deus lhe apresentou.

Grande abraço amigos.

Gislene Miriam de Souza Rodrigues

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

INAUGURAÇÃO DA IGREJA JD. PARAÍSO- CRUZEIRO

Igreja Jardim Paraíso inaugurada
Adventistas da congregação pertencente ao distrito de Cruzeiro realizam culto de dedicação ao novo templo

JORNALISTA
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O clima de gratidão tomou conta da cerimônia de inauguração da Igreja Jardim Paraíso, em Cruzeiro, no último sábado, dia 7 de novembro. Personagens que acompanharam de perto essa conquista estavam presentes no templo. Pioneiros que ajudaram a construir a história de 17 anos da congregação comemoram com um culto especial de dedicação na manhã deste sábado.

Louvores, orações e mensagens especiais fizeram parte de toda a programação, que contou a presença a lideres da Sede Administrativa da Igreja Adventista para o Vale do Paraíba: Pastor Aurelino Ferreira (Presidente), pastor Luiz Henrique Santos de Sena (Secretário), o ecônomo Paulo Leite (Tesoureiro) e o pastor Flávio Ferraz (Diretor de Comunicação/ADRA/Fidelidade).

Membros, visitantes e convidados ficaram concentrados em frente ao templo, que chama a atenção por seus traços modernos de linhas sinuosas. Antes do descerramento da fita inaugural, o pastor Aurelino ressaltou a importância do momento para a história da igreja local e para a organização e palavras de gratidão em forma de oração foram proferidas pelo pastor Sena.

Para a secretária da Igreja Jardim Paraíso, professora Maria Conceição Rocha Figueiredo Ribeiro, é um milagre ver o templo finalmente acabado. “Apesar de todas as dificuldades, é uma alegria sentir como Deus nos assessorou o tempo todo nessa jornada. Foi uma emoção muito grande”, declarou.

No terreno de 758 m², a área de construção chega a aproximadamente 660 m², somando o templo e as outras salas. Segundo os arquitetos responsáveis pela obra, a igreja tem capacidade para receber cerca de 250 pessoas.

Histórico

No ano de 1992, vários membros da Igreja Adventista localizada da região central de Cruzeiro, promovem um estudo bíblico sobre o Apocalipse na Escola Estadual Francisco de Assis Carvalho. Os interessados que fizeram o curso eram residentes do bairro Vila Romana, onde foi realizado um intenso trabalho de divulgação, com distribuição de folhetos de casa em casa.

Posteriormente, um novo estudo é ministrado no Centro Comunitário da Vila Romana, resultando na criação de um Pequeno Grupo na residência de Otacílio Teodoro Nunes. Devido ao pequeno espaço, as palestras eram apresentadas numa área descoberta do local, que segundo os pioneiros, eram dificultadas pela ação da chuva, mas mesmo assim, uma cobertura de plástico e alguns guarda-chuvas resolviam o problema.

Em 1993, um pequeno salão na Rua Roberto Douglas, nº 615, na Vila Batista é alugado para reunir o grupo que ficou conhecido como Igreja Adventista da Vila Romana. Otacílio Teodoro Nunes foi o nome escolhido para Diretor da congregação, a sua esposa Ângela Maria Vasconcelos Nunes como secretária, e a Diretora Associada foi a Sandra de Oliveira.

Em 1995, os membros do Grupo comemoram o início do sonho de construir o Templo. Com a doação do terreno feita por José Monteiro, e a união de várias pessoas, liderada pelo pastor Jovenal Márcio, deu-se a arrancada inicial nas obras da igreja.

No ano de 1997, no comando do pastor Gerson Quiles, mais um momento de alegria para os pioneiros. O Grupo da Vila Romana se torna Igreja Adventista Jardim Paraíso.

Durante 14 anos, a igreja foi lentamente sendo construída. E finalmente, no dia 7 de novembro de 2009, com a presença de pioneiros, de líderes locais e da liderança administrativa da Igreja para o Vale do Paraíba, o templo é dedicado a Deus, com a sua cerimônia oficial de inauguração.

Vários pastores passaram pela congregação nesses 17 anos de história. O início foi acompanhado pelo pastor Eliezer Zanin; em 1994, pelo pastor Vagner da Silva Vieira; em 1996, foi a vez do pastor Jovenal Márcio; um ano depois, o pastor David Arruda passa pelo distrito; logo em seguida, o pastor Gerson Quiles; em 2000, o pastor Jeovah Goulart ; quatro anos mais tarde, o pastor Mário Augusto de Souza; e atualmente, o pastor Gerson Velasco.

QUEM SOMOS

Mensagem e propósito:
A mensagem da Igreja Adventista do Sétimo Dia está centralizada em Jesus. O evangelho eterno, a graça da salvação oferecida pelo extraordinário amor de Deus revelado na vida vitoriosa, morte vicária e ressurreição triunfante de Cristo.

A grande esperança da Igreja é o advento de Cristo, concretização da promessa do Senhor “Virei outra vez” para levar Seu povo a um novo lar; a verdade presente sobre o ministério contemporâneo de Cristo no Céu, atuando como advogado e Sumo Sacerdote para aqueles que O aceitarem como Salvador pessoal, perdoando os pecados num oferecimento de significado especial, sem precedentes, para tornar o povo sadio, santo e feliz.

Missão:
A missão da Igreja é anunciar as boas novas ao mundo no contexto da mensagem dos três anjos de Apocalipse 14:6-12, levando as pessoas a aceitar a Jesus como Salvador pessoal e unirem-se à Sua Igreja na preparação para Sua breve volta.

Esta é a mensagem universal, para todos, em todas as partes. A “cada nação, e tribo, e língua e povo”; a cada cidade, a cada vila; a cada país, comunidade, colônia e “criatura”. Isto é, a cada pessoa (Marcos 16:15).

Regra de fé:
A Igreja Adventista do Sétimo Dia entende que seu surgimento “no tempo do fim” foi especificamente definido pela profecia bíblica.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem como regra de fé, a Bíblia, a Palavra de Deus preservada ao longo dos séculos para a orientação da humanidade no caminho de volta ao Lar, para alcançar a vida eterna.

João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

História:
A Igreja teve seu início modesto composto por homens e mulheres de várias denominações, tementes a Deus e que pelo estudo da Bíblia alcançaram a compreensão de que Jesus em breve cumpriria Sua promessa de regressar ao mundo. Foi um começo tumultuado com várias pessoas sendo expulsas de sua igreja porque haviam abraçado uma mensagem mais ampla através do estudo da Bíblia.

Este pequeno grupo foi crescendo, aumentando em número e no conhecimento da Palavra de Deus. Foi assim que, em 1863, este grupo se organizou em uma estrutura denominacional com o nome de Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Adventista porque crê na promessa de Jesus “Virei outra vez”. Do Sétimo Dia porque crê na ordem de Deus que o dia de descanso santificado por Ele é o Sábado, o sétimo dia da semana. Êxodo 20:8-11: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou”.

Jesus confirmou que a lei permanece em vigor através dos exemplos deixados por Sua vida:” Este é o nome e o porquê do mesmo.

A Igreja hoje:
Hoje a Igreja Adventista do Sétimo Dia é um corpo organizacional estabelecido praticamente no mundo todo com ao redor de 12 milhões de membros.

São 3 os níveis administrativos da Organização:

- Igrejas e Congregações - formam uma Associação ou Missão.
- Associações e Missões - formam uma União.
- Uniões - formam a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Os princípios e normas que estabelecem a base da fé Adventista do Sétimo Dia são 28. Clique aqui para conhecê-los melhor

domingo, 4 de abril de 2010

Lição de Escola Sabatina de 3 a 10 de abril

O poder da escolha





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Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Sm 8–10


Verso para Memorizar: “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia” (Daniel 1:8).


Leituras da semana: Gn 2:16, 17; 3:1-13; Dt 30:10-19; Sl 119:11; Cl 3:2; Hb 11:8-10

Jaqueline e Carol (nomes mudados) eram irmãs, com dois anos de diferença de idade. Elas cresceram juntas em um lar amoroso. Quando alcançou a adolescência, Jaqueline aplicou-se diligentemente aos estudos. Ela teve sucesso e, depois de se formar no ensino médio, foi para a universidade estudar administração. Hoje, ela está com pouco mais de trinta anos, tem um emprego de responsabilidade em uma empresa de investimentos, é casada e vive confortavelmente em sua própria casa.

Carol escolheu ir às festas e se divertir. Ela deixou de estudar no ensino médio e começou a experimentar tabaco, álcool e outras drogas. Hoje, ela é mãe solteira, vive da ajuda do governo, está tentando se reabilitar da dependência das drogas e tem um pouco de inveja – embora relutantemente orgulhosa – do sucesso da irmã.

As duas meninas tiveram as mesmas oportunidades e o mesmo conjunto de escolhas. Jaqueline escolheu um caminho, e Carol, o outro. As duas estão vivendo agora com as consequências dessas escolhas.

Escolhas – todos as temos, todos temos que fazê-las, e todos temos que conviver com suas consequências.

Portanto, a maior pergunta para nós todos é: quais serão essas escolhas, e como podemos saber como tomar as decisões certas? Nesta semana, vamos analisar um pouco mais o poder da escolha.

Prévia da semana: Deus deu aos seres humanos o poder da escolha. Com essas escolhas, porém, vêm as consequências.


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Domingo Ano Bíblico: 2Sm 11, 12


A realidade da liberdade

Frequentemente, ouvimos as pessoas falarem sobre “liberdade”. Normalmente, os movimentos políticos, de uma forma ou de outra, fazem grandes proclamações sobre “liberdade”. Um estado nos Estados Unidos ostenta o lema: “Viver livre ou morrer”.

De fato, a liberdade é um assunto muito complicado. A palavra significa coisas diferentes para pessoas diferentes em contextos diferentes. Nem sempre é fácil determinar exatamente o que as pessoas querem dizer quando falam sobre “liberdade”.

Uma coisa, entretanto, é certa: quando Deus criou os seres humanos, Ele os fez como seres morais, e para que as pessoas sejam verdadeiramente morais, precisam ter liberdade moral. Em outras palavras, precisam ter a capacidade de escolher o que é errado, se quiserem. Se não tivessem essa opção, realmente, não poderiam ser livres.

1. O que está implícito nas palavras de Deus a Adão? Como a liberdade moral de Adão é revelada nesses textos? Gn 2:16, 17

Em Gênesis 3:1-6, vemos a liberdade moral conferida a Adão e a Eva. Por que Deus lhes advertiu a não comer da árvore se não tivessem recebido o poder de escolha? Consequentemente, vemos seres perfeitos, em um ambiente perfeito, com liberdade moral. Bem no fundo da existência humana, a realidade de nossa liberdade logo ficou aparente.

2. De que forma Adão e Eva exerceram livre-arbítrio? Em cada uma dessas fases, como eles poderiam ter feito escolhas melhores? O que podemos aprender desses textos sobre as escolhas que fazemos? Gn 3:1-6

A liberdade moral humana deve ser algo muito importante aos olhos de Deus. Afinal, pense em quanto Lhe custou quando abusamos dessa liberdade. Esse dom é tão sagrado, tão fundamental que, em lugar de negá-lo a nós, Deus estava disposto a enfrentar a cruz em vez de permitir que perecêssemos como consequência de abusarmos dele.

Que engano básico Adão e Eva cometeram? Com o conhecimento de seus erros, como podemos evitar fazer o mesmo em nosso contexto? Como devemos enfrentar tentações semelhantes?


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Segunda Ano Bíblico: 2Sm 13, 14


Consequências: culpa e medo

3. Leia Gênesis 3:7-13 e responda às perguntas a seguir:

a) Se você pudesse definir, em uma palavra, o que o casal experimentou, qual seria essa palavra, e por quê? Em nossa experiência hoje, como às vezes enfrentamos a mesma coisa?

b) Que outra emoção eles experimentaram e que não conheciam antes? Novamente, como experimentamos a mesma coisa, e por quê?


Quando o escândalo de Watergate, nos Estados Unidos, foi exposto pela imprensa no início da década de 1970, revelou-se que grande parte da atividade da Casa Branca se resumia nas operações de encobrimento. Quando, finalmente, o presidente Richard Nixon renunciou, não foi porque ele havia autorizado o arrombamento do Partido Democrata ou havia tomado parte no planejamento da invasão; ele foi culpado de tentar encobrir o que outros fizeram.

De certo modo, o que vemos nesses versos é Adão eEvatentando uma atividade de encobrimento, tentando esconder de Deus o que haviam feito ou, pelo menos, tentando tirar a culpa de sobre si mesmos.

Claro, a maioria das pessoas que conhecem o Senhor sabe que é impossível esconder dEle qualquer coisa. Quando até os cabelos de nossa cabeça são contados (Mt 10:30), não podemos enganá-Lo sobre nossos atos. Mas podemos enganar a nós mesmos, não podemos? Quão facilmente encontramos maneiras de tentar colocar a culpa em outros. Se meu chefe tão-somente não tivesse feito isso, eu não teria feito aquilo. Se meu cônjuge não tivesse agido assim, eu não teria feito isso. Se Deus tivesse tirado a tentação quando eu orei, eu não teria caído. Se só isso, se só aquilo. ...

Com certeza, às vezes, enfrentamos tentações poderosas, que interferem com o íntimo de nosso ser. A situação também é pior porque temos natureza caída e corrompida, que torna mais fácil sucumbirmos quando somos tentados. Além de o pecado ser muito mau, e frequentemente as consequências serem más, ainda tornamos tudo pior quando nos recusamos a assumir a responsabilidade. Afinal, como podemos vencer o pecado se, em nossa mente, não assumimos a culpa por ele?

Você costuma aceitar a responsabilidade por suas decisões erradas? Ou você sempre procura maneiras de culpar os outros por elas? Neste caso, quando você vai parar?


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Terça Ano Bíblico: 2Sm 15–17


Escolhas: boas e más

Embora nossa natureza tenha sido mudada depois da queda de Adão e Eva, como seres humanos, ainda temos o poder de escolha. Ainda temos livre-arbítrio. O que vamos fazer com essa capacidade, realmente, depende inteiramente de nós. Podemos nos submeter a Deus e Lhe obedecer, ou podemos decidir continuar em nosso caminho pecaminoso.
4. Quais foram algumas das escolhas erradas de Abraão? Quais foram as consequências dessas escolhas? Veja Gênesis 16; Gn 21:9-14.

“A poligamia se tornara tão espalhada que deixara de ser considerada pecado; mas nem por isso deixava de ser uma violação da lei de Deus, e era de resultado fatal à santidade e paz na relação da família. Do casamento de Abraão com Hagar resultaram males, não somente para a sua própria casa, mas para as gerações futuras” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 145).

Leia Daniel 1:8-16. As palavras “Daniel... decidiu não se tornar impuro” indicam que as escolhas de Daniel eram conscientes e firmes. As consequências dessa decisão deliberada e resoluta influenciaram a vida toda de Daniel e ocasionaram a bênção e atenção especial do Senhor. Daniel reafirmava sua submissão diária ao Senhor em suas ocasiões de oração e devoção.

5. De que maneira podemos programar nossa mente de forma que estejamos mais preparados para tomar as decisões certas? Sl 119:11; Fp 4:8; Cl 3:2

Somos livres para escolher em favor de Deus ou livres decidir contra Ele. Não existe meio-termo. Ou estamos de um lado ou do outro. Isso não significa que não cometemos enganos ou caímos (Veja Abraão, por exemplo); significa que devemos “decidir” buscar a vontade de Deus, qualquer que seja o custo. Devemos “decidir” escolher o que é certo, e o certo é o que Deus nos ordena fazer. O importante, que nunca devemos esquecer, é que, se cairmos, se fizermos as escolhas erradas, Deus não nos abandona. Por outro lado, o perigo é que podemos nos achar tão culpados, podemos nos considerar tão maus, que estejamos em perigo de desistir. Nesses casos, nossa única esperança é lançar-nos ao pé da cruz e pedir o perdão oferecido por Jesus.


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Quarta Ano Bíblico: 2Sm 18, 19


Escolha e a próxima geração

7. Que opções apresentou Moisés a Israel, em nome do Senhor? Qual era a vontade de Deus a esse respeito? Dt 30:10-19. Que implicações tinham as decisões dos israelitas sobre sua descendência?

As consequências de escolhas da vida afetam não somente a nós mesmos mas, frequentemente, afetam também os nossos filhos. Nossa influência é maior do que imaginamos, especialmente sobre os filhos.

Um exemplo é o de beber álcool. Tem-se feito muito alarde sobre o “suposto” benefício de um copo de bebida alcoólica por dia. Essa promoção, impulsionada pelos lucros da indústria de bebidas alcoólicas, enganou a muitos. Mas alguns estão cientes de que esses estudos foram seriamente adulterados, e quando se aplicam as correções a essas falhas, descobre-se que esses pretensos benefícios são inexistentes.

O álcool continua o que sempre foi, um dos grandes flagelos da humanidade; e com todas as advertências que recebemos sobre isso, quão tolo seria baixar a guarda agora.

Sabe-se que cerca de sete por cento das pessoas que tomam um primeiro trago se tornarão alcoólatras ou problemáticas. A decisão de introduzir álcool em nossos lares, mesmo que seja um pouquinho, pode ter ou não repercussões sobre nós individualmente. Podemos não ser muito prejudicados por ele. Mas que dizer de nossos filhos? Que dizer do exemplo que você deixa? Se você bebe, é muito mais provável que seus filhos também bebam. Vale a pena escolher algo que pode tirar a vida de seu filho? Os estudos mostraram claramente que as crianças que crescem em lares em que o álcool está presente são muito mais suscetíveis de ter problemas com a bebida que crianças criadas em lares em que não se consome essa droga. Este simples fato já nos deve tornar ainda mais cautelosos sobre os exemplos que deixamos.

Leia novamente Deuteronômio 30:10-19. Suas escolhas afetam não só você mesmo, mas também seus filhos. E se você não tiver filhos, por que arriscar com uma escolha que, no fim, representa tantos perigos? Deus nos deu esses princípios de saúde para nosso bem. Temos fé para confiar em Sua Palavra?

Quem não viu exemplos da destruição provocada pelo consumo do álcool? Por que ser tolo e correr riscos para si mesmo ou, ainda pior, por que fazer algo que influencie os outros na direção errada?


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Quinta Ano Bíblico: 2Sm 20, 21


Escolha e acaso

E com respeito a Sião se dirá: Este e aquele nasceram nela; e o próprio Altíssimo a estabelecerá. O Senhor, ao registrar os povos, dirá: Este nasceu lá” (Sl 87:5, 6).

Embora todos tenham o poder de escolha, nem todos têm oportunidades iguais. Algumas escolhas limitam as possibilidades e oportunidades futuras. Alguns sofrem desvantagens independentemente de escolha. Pense nas desvantagens que obscurecem a vida de alguns: crianças nascidas em lares em que são usadas drogas, em que prevalece a violência doméstica, em que a pobreza é extrema. Pense na destruição provocada por violência, corrupção e desespero. Todos nós, em certa medida, fomos colocados em situações que não são de nossa escolha.

8. Que critério terá Deus ao julgar as pessoas? Sl 87:5, 6. Como esses versos devem nos ajudar a entender melhor o significado de Mateus 7:1, 2?

Deus conhece nossas circunstâncias; Ele sabe que muitos de nós fomos criados em situações horríveis, que não dependem de nossas escolhas. Só Deus conhece completamente nossa origem.

Às vezes, encontramos pessoas que estão lutando com problemas terríveis, provocados por escolhas que outros fizeram: a decisão de um pai de abandonar a família; a decisão de um cônjuge de cometer adultério; a decisão de um amigo trair alguém em quem confiava? As variáveis são tão infinitas quanto assustadoras.

Mas, em tudo isso, as boas-novas são que podemos fazer uma escolha que seja a mais importante de todas. Podemos decidir seguir Jesus. Quando escolhemos Jesus como nosso Salvador pessoal, quando nos arrependemos de nossos caminhos pecaminosos, e quando somos batizados, recebemos o dom do Espírito Santo. Por esse dom, Deus agora entra e influencia nosso coração e mente a fim de dirigir nossos atos e nos levar a produzir fruto. Somos feitos ramos da Videira Verdadeira.

De acordo com Gálatas 5:22, 23, o fruto do Espírito não vem isolado, mas como um conjunto. É resultado do Espírito que toma o controle de nossa vontade, pelo menos até o ponto em que o permitirmos. Em outras palavras, pelo poder de Deus, operando em nossa vida, podemos – mediante nossas decisões – permitir que o Senhor retenha algumas das coisas negativas trazidas sobre nós por escolhas que nós mesmos nunca fizemos.

Você traz consigo alguns resultados de escolhas que outros fizeram, e não você? Como Deus operou em sua vida para reter alguns dos resultados negativos dessas escolhas? Que escolhas melhores você pode fazer para ajudar no processo de cura?


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Sexta Ano Bíblico: 2Sm 22–24


Estudo adicional

Leia Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 94: “Os Anjos Bons são Mais Poderosos que os Anjos Maus”.

Toda pessoa tem um Céu a ganhar, e um inferno a evitar. E os anjos acham-se todos prontos para vir em auxílio de cada pessoa tentada e provada. Ele, o Filho do infinito Deus, resistiu à prova em nosso favor. A cruz do Calvário ergue-se vividamente diante de cada um. Quando o caso de todos for julgado, e eles [os perdidos] forem entregues a sofrer por seu desprezo a Deus e pela desconsideração de Sua honra em sua desobediência, ninguém terá desculpa alguma; ninguém teria necessidade de haver perecido. Foi deixado a sua própria escolha quem seria seu príncipe – Cristo ou Satanás” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 96).

“Deus não força os homens a abandonarem sua incredulidade. Acham-se perante eles a luz e as trevas, a verdade e o erro. Cumpre-lhes decidir qual aceitarão. O espírito humano é dotado da faculdade de discriminar entre a verdade e o erro. É o desígnio de Deus que não se decidam por impulso, mas pelo peso da evidência, comparando cuidadosamente escritura com escritura” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 458).

Perguntas para reflexão

1. Comente em classe toda a questão da “liberdade”. Que significa liberdade? Uma pessoa que escolhe ser escrava é realmente livre? Quão livres somos nós, de fato? Quais são os limites da liberdade? Quando a liberdade pode ser algo ruim?
2. Pense em todos os efeitos negativos do álcool. Pense nas vidas arruinadas pelo seu uso. Quando contrastado com os supostos “benefícios”, por que é tão inteligente nunca se envolver com essa droga?

domingo, 28 de março de 2010


Nesse mundo de sites de relacionamento em que vivemos (rs). Os scraps tornaram-se comuns. São até ferramentas legítimas de comunicação. Quantas vezes você não precisava mandar um recado a alguém, e aquele scrap "deu o recado"? Mas eles também se tornaram ferramentas legítimas de espionagem da vida alheia. É por isso que os usuários se dividem em dois grupos. Os que apagam scraps e os que os guardam.


Os que apagam não desejam que ninguém acompanhe suas vidas, com quem falam, o que falam e porque falam. Mas há aqueles que não querem deletar de forma alguma, porque entendem que os scraps são um pedaço de sua história. Ainda que sejam um pedaço de uma história que já acabou (ex-namorados, ex-amigos, e etc). O fato é que naquelas frases estão guardadas pedaços da história de cada um. Partes que podem ser esquecidas, ou "apagadas", mas que compoem o contexto de alguém. Eu por exemplo, me recuso a apagar os scraps por essa razão, sinceramente gostaria de voltar lá mais tarde e ver quem passou, e como passou pela minha vida. Um trecho da minha história está retratado lá.

O que Jesus tem a ver com tudo isso? Bem, Apocalipse 5:8 diz que existem "taças de ouro" no céu que estão "cheias das orações dos santos". Deus ama se relacionar contigo. Ele quer conversar com você. E todas as vezes que você ora, de alguma forma, Deus guarda as suas palavras, as suas frases, os seu pedidos, os seus agradecimentos, tudo o que você fala pra Ele. Não para que outros vejam, mas porque são pedacinhos da sua história com Ele. São momentos de um relacionamento que Ele não quer esquecer. Por mais que em alguns momentos você tenha ficado bravo, confuso, Ele guarda tudo. É claro que as "taças de ouro" são simbolos da memória de Deus com respeito as suas orações. Mas a idéia é a mesma. Jesus diz: "Não apago seus scraps!"

Isso mostra o interesse de Deus por cada frase sua. Por cada pedaço de relacionamento, cada momento singular. Ele quer se relacionar com você. Literalmente trocar scraps. É isso o que oração significa. Deus por outro lado promete uma coisa: Tudo o que você me diz, é importante!

JÁ MANDOU UM SCRAP HOJE???

Nova lição Escola Sabatina 2 trimestre


Graças a Deus, de quem provêm todas as bênçãos!





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Sábado à tarde Ano Bíblico: 1Sm 14–16


Verso para Memorizar: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao Seu santo nome!” (Salmo 103:1).


Leituras da semana: Mt 22:37, 38; Rm 12:1; Ef 2:8, 9; 5:2; Cl 3:13; 2Tm 1:9; 1Jo 4:10

Com o avanço das pesquisas do telescópio Hubble cada vez mais longe no Universo, os mistérios da criação têm se tornado cada vez mais formidáveis. Se essa inexistência de limites é incompreensível para nossa mente finita, quanto mais incompreensível deve ser seu Criador, que – necessariamente – deve ser mais complexo que aquilo que Ele criou. Se não podemos entender o Universo em si, como podemos compreender completamente quem o criou?

Zofar, de Naamate, perguntou a Jó: “Você consegue perscrutar os mistérios de Deus? Pode sondar os limites do Todo-poderoso?” (Jó 11:7, NVI).

Evidentemente, a resposta é não.

Como se tudo isso não fosse suficiente, esse mesmo Deus que criou o Universo foi quem, na pessoa de Jesus, tomou sobre Si não só nossa humanidade como também nossos pecados. O Deus que criou o Universo enfrentou sobre Si mesmo o castigo de nossas iniquidades, para que tivéssemos a vida eterna.

Com tal verdade sempre diante de nós, como não haveríamos de amar esse Deus e Lhe oferecer nosso melhor louvor e adoração?

Prévia da semana: Uma apreciação do amor, do poder e da majestade de nosso Deus deve nos levar a uma atitude de louvor, mesmo nas piores situações.


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Domingo Ano Bíblico: 1Sm 17–19


Nosso Deus de amor

Ao criar a humanidade com vontade moral livre, isto é, dando aos seres humanos a capacidade de escolher obedecer ou desobedecer, Deus também fez uma provisão para o caso de a humanidade fazer a escolha errada com a liberdade que lhe foi dada. Essa provisão é o que é conhecido como o “evangelho”, as boas-novas do que Jesus fez por nós a fim de nos restaurar à vida eterna que originalmente deveríamos ter.

1. Deus preparou o plano de salvação mesmo antes da fundação do mundo. 2Tm 1:9. O que isso nos diz sobre o amor incondicional de Deus por nós, visto que Ele fez isso mesmo antes de existirmos? Como esse texto nos ajuda a entender o que é graça?

O grande amor e graça de Deus estavam em ação por nós ainda antes de existirmos. De certo modo, o evangelho era uma garantia sobre nós. Deus sabia o que iria acontecer e, em Seu amor e sabedoria, tinha pronto o plano de salvação para enfrentar a crise quando chegasse. Obviamente, no centro desse plano estava a morte sacrifical de Jesus em nosso lugar. O único meio de sermos redimidos de nossa condição caída era a cruz, onde o próprio Deus, assumindo nossa humanidade, tomou o castigo dos nossos pecados. Nada mais seria suficiente. Não importa quão elevado fosse o preço, Jesus Se dispôs a pagá-lo por nós.

2. Como devemos responder diante de tal amor por nós? Ef 4:32; Ef 5:2; Fp 2:5-8; Cl 3:13. Que mensagem básica todos esses textos têm em comum?


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Segunda Ano Bíblico: 1Sm 20–23


Deus da graça

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8, 9).

3. Resuma em suas próprias palavras o significado desse texto. Pergunte a si mesmo: Por que a salvação deve ser pela fé e não pelas obras? Por que as obras não podem nos salvar? Veja Gl 3:21

Um garoto epiléptico caiu em convulsões sobre os trilhos do metrô de Nova Iorque justamente quando um trem chegava à estação. Sem vacilar, um estranho se lançou sobre a criança que se contorcia. Pressionando o garoto contra o chão, o homem permaneceu deitado até que o trem parou guinchado sobre ele. Então, ele gritou: “Nós estamos bem!” Seu ato arriscado de abnegação foi a única coisa capaz de salvar o menino da morte certa. Que poderosa ilustração da graça, de um favor não merecido, do que Jesus realizou por nós. Imagine como esse menino deve ter sido agradecido a esse homem. Quanto mais deveríamos, então, ser agradecidos a Jesus pelo que fez por nós?

A pergunta decisiva para todos é: Como manifestamos essa gratidão em nossa vida? Uma coisa é falar como somos agradecidos a Jesus ou quanto amamos a Deus por causa do que Jesus fez. Mas a verdadeira questão, a verdadeira prova da realidade de nossa fé, são nossas obras – obras praticadas não para tentar conquistar a salvação (isso, não podemos) mas de um coração pleno de gratidão e louvor pelo que nos foi dado e prometido em Jesus.

Às vezes, entretanto, não é fácil apreciar completamente o que Cristo fez por nós. Em uma classe de jovens em que estava sendo explicado o plano de salvação, um rapaz levantou a mão e disse: “Eu não fiz nada para merecer morrer.” Bem, o fato é que todos merecemos a morte. Ou, talvez, poderíamos dizer de outro modo: O que fizemos para merecer a vida eterna? O que temos que motivou Deus a fazer tanto sacrifício para nos salvar?

Que resposta você tem para essas perguntas? Afinal, o que alguns de nós fizemos para merecer a vida eterna? Quem entre nós é tão digno que seria compreensível que Jesus tivesse morrido por essa pessoa? Como sua resposta o ajuda a entender melhor quão gratos devemos ser pela salvação? Mais importante, como suas obras revelam essa gratidão?


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Terça Ano Bíblico: 1Sm 24–27


Uma relação de amor

Quando Lhe foi perguntado qual era o mais importante de todos os mandamentos, Jesus respondeu: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento” (Mt 22:37, 38).
4. Que significa esse texto? Como é possível obedecer ao que Jesus ordena nesse texto?

Pense nas implicações incríveis dessas palavras. De acordo com Jesus, o mais importante de todos os mandamentos não era guardar o sábado, nem qualquer outra das proibições contra matar, roubar e adulterar. Ao contrário, o mais importante de todos os mandamentos trata com o que está em nosso coração; trata com o que está dentro de nós e não com nossas ações exteriores, por mais importantes que sejam.

Realmente, se o mandamento mais importante fala de nosso amor a Deus, o fundamento de todos os mandamentos trata de uma relação. Afinal, o que é o amor se não uma relação – em que amamos a Deus sobre e além de todas as outras pessoas e tudo o que existe?

5. Por que o amor a Deus é o mais importante de todos os relacionamentos? Por que é tão fundamental? Que perigos surgem se amarmos alguma coisa, qualquer coisa, mais que a Deus?

Desde o começo, de fato, a intenção de Deus era que a humanidade fosse capaz de desfrutar um relacionamento especial com Ele. Era Seu propósito fornecer à humanidade um plano mais elevado de experiência do que com as demais criaturas que Ele havia criado sobre a Terra. Essa verdade se reflete em Gênesis 1:26: “Disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.” Nenhuma das outras criaturas foi feita à Sua imagem; a nenhuma das outras criaturas foi dada a responsabilidade que foi dada à humanidade. Consequentemente, os seres humanos não são apenas macacos altamente desenvolvidos; existe uma vasta distância qualitativa entre a humanidade e o restante da criação de Deus sobre a Terra. Somos especiais, e parte dessa qualidade especial é revelada na relação de amor que somos chamados a ter com Deus, algo que os animais e as plantas não são capazes de experimentar.


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Quarta Ano Bíblico: 1Sm 28–31


Louvando ao Senhor

Alegre-se em Deus. Cristo é luz, e nEle não há treva nenhuma. Olhe em direção à luz. Acostume-se a falar do louvor de Deus. Torne os outros felizes. Essa é sua primeira responsabilidade. Isso haverá de fortalecer os melhores traços de caráter. Abra, escancare as janelas do coração em direção ao Céu, e permita que entrem os raios do sol da justiça de Cristo. Pela manhã, ao meio-dia e à noite, seu coração pode estar cheio dos raios brilhantes da luz do Céu” (Ellen G. White, Advent Review and Sabbath Herald, 7 de abril de 1904).

6. Como você pode tomar estas palavras e fazer delas uma realidade em sua própria vida?

Sem dúvida, como cristãos, temos muitos motivos para louvar a Deus; isto é, quaisquer que sejam nossas lutas, quaisquer que sejam nossos temores, nossas dores, perdas e decepções, todos temos muito pelo que ser gratos a Deus, não é verdade? Afinal, não importa qual seja nossa situação imediata, ainda temos a esperança e promessa da vida eterna em Jesus, a esperança e promessa de que “a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21:4). Só isso, se nada mais houvesse, nos dá razões de sobra para louvar.

7. Quaisquer que sejam suas lutas, que motivos você tem para louvar a Deus? Escreva uma lista dessas coisas e por que você é grato a Deus por elas.

Antes de podermos louvar sinceramente, precisamos ter experimentado pessoalmente a bondade do Senhor. Precisamos conhecer por nós mesmos a realidade de Deus e de Seu amor por nós como indivíduos. Isso é algo que o Senhor fará a todos os que estiverem abertos à Sua guia. É só nosso coração obstinado, nossa natureza carnal que nos impede de conhecer por nós mesmos a bondade e o amor de Deus. E, uma vez conhecendo aquela bondade e aquele amor, como podemos deixar de louvar o Senhor?

Como você pode alimentar cada vez mais a atitude de louvor e ações de graças ao Senhor, apesar das provações e sofrimentos que você enfrenta?


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Quinta Ano Bíblico: 2Sm 1–4


Um “culto racional”

Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12:1).

Até agora, vimos que Deus é um Deus de amor e graça, e deseja manter um relacionamento especial conosco, algo que nenhuma das outras criaturas aqui na Terra pode desfrutar. No centro desse relacionamento está a cruz e o plano de salvação, porque – entre todos os motivos que temos para amar a Deus – a cruz é sem dúvida o melhor.

8. De acordo com 1 João 4:10, qual é a essência do que significa amar a Deus?

Quando você ama alguém, as palavras de louvor e apreciação são naturais. Quando, como cristãos, damos o coração ao Senhor, obtemos o dom do Espírito Santo, e Ele enche o cristão com um senso de profunda gratidão ou apreciação. Dessa apreciação surge um coração cheio de louvor e adoração a Deus.

Mas um ponto importante é esquecido por muitos. O verdadeiro louvor a Deus envolve todo o ser. Isto é, louvamos a Deus não apenas em nível espiritual, emocional e mental, mas também com nosso corpo físico. É a aplicação de hábitos saudáveis na vida que nos dá clareza mental, o equilíbrio do todo.

Os cientistas descobriram fascinantes mudanças físicas no cérebro, que seguem padrões habituais. Por exemplo, as drogas induzem mudanças no cérebro, que ficam firmemente arraigadas e provocam vícios poderosos. A degeneração dos vasos sanguíneos tem igualmente como resultado o funcionamento cerebral prejudicado. Uma doença como o mal de Alzheimer é resultado da destruição de células do cérebro. Claramente, dependemos do estado físico para desfrutar claras relações mentais, emocionais e espirituais. Muitos alimentos e bebidas, incluídos na alimentação como artigos muito ocasionais, não terão nenhum efeito mensurável. Mas se tornam problemáticos quando os incorporamos como práticas habituais. Damos a Deus louvor por todas as nossas bênçãos oferecendo a vida inteira como sacrifício vivo.

Pense mais na ideia de louvar a Deus com nosso corpo. O que significa isso? Como as escolhas do estilo de vida podem ser um meio de louvar a Deus? Ao mesmo tempo, como escolhas errôneas de estilo de vida podem ser um meio de negar a Deus?


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Sexta Ano Bíblico: 2Sm 1–4


Estudo adicional

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 637-642: “A Unção de Davi”.

Davi, na beleza e vigor de sua jovem varonilidade, estava se preparando para assumir uma elevada posição entre os mais nobres da Terra. Seus talentos, como dons preciosos de Deus, eram empregados para exaltar a glória do Doador divino. Suas oportunidades para a contemplação e meditação serviam para enriquecê-lo daquela sabedoria e piedade que o tornavam amado de Deus e dos anjos. Contemplando ele as perfeições de seu Criador, mais claras concepções de Deus se desvendavam perante ele. Assuntos obscuros eram iluminados, dificuldades eram explanadas, harmonizadas, perplexidades, e cada raio de nova luz provocava novas expansões de júbilo e mais suaves antífonas de devoção, para a glória de Deus e do Redentor. O amor que o movia, as tristezas que o assediavam, os triunfos que o acompanhavam, tudo eram assuntos para o seu ativo pensamento; e, ao ver o amor de Deus em todas as providências da vida, seu coração palpitava com mais fervorosa adoração e gratidão, sua voz soava com mais magnificente melodia, sua harpa era dedilhada com alegria mais exultante; e o jovem pastor ia de força em força, de conhecimento em conhecimento; pois o Espírito do Senhor estava sobre ele” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 642).
Perguntas para reflexão

1. Comente em classe sua resposta à pergunta do que significa amar a Deus. Como nós, seres caídos, podemos amar a Deus? O que significa isso? Qual é a diferença entre o amor a Deus e o amor a outras pessoas ou outras coisas, sejam quais forem elas?

2. Por que o louvor a Deus é tão importante para nós? Como o louvor e a adoração nos levam para mais perto de Deus? Como o louvor e a adoração nos ajudam a conhecer e amar melhor a Deus? Também, por que o louvor a Deus é especialmente importante em tempos de crise? Afinal, qualquer pessoa pode louvar corretamente a Deus nos tempos bons, certo? O que é necessário para louvá-Lo nos tempos maus?

3. Como destacamos por toda a semana, a salvação é somente pela fé. Nenhum de nós é suficientemente bom para merecer a salvação; ainda mais, nenhum de nós pode ser criado bom o suficiente para merecê-la. A salvação tem que ser dom de um Deus amoroso e benevolente para com a raça caída de seres que, em seu íntimo, são corrompidos pelo pecado e que, por si mesmos, não têm nada para oferecer ao Senhor. Mas, ao mesmo tempo, fomos chamados, inúmeras vezes na Bíblia, para obedecer a Deus. Em outras palavras, embora não sejamos salvos pelas obras, as obras são parte do que significa ser salvo e ter salvação. Como podemos entender a relação entre a fé e as obras? Como podemos aprender a louvar a Deus e revelar nosso amor por Ele mediante as obras e, ao mesmo tempo, não ser apanhados na armadilha de crer que essas obras nos salvam?

Retiro Espiritual de Cruzeiro/ REJAC











Retiro com mais de 200 pessoas durante o perído de carnaval, buscamos a natureza e a presença de Deus.
Presença do Pastor Presitente da Associação Paulista do Vale, Pr.Ronaldo de Oliveira, Pr.Sena Departarmental de Saúde e Temperança, Pr. Gerson Velasco distrital de Cruzeiro, Pr. Jonas Pinho, Pr. Paulo Alexandre e outros...

Despedida da Aline Monteiro/Casa da Gislene






Despedida de Aline Monteiro, membro da Igreja Central de Cruzeiro. Sentiremos sua falta!!!

sábado, 13 de março de 2010

PROGRAMA HOMENAGEM AS MULHERES






Programa Distrital Realizado na Igreja Adventista de Cruzeiro/ Jd. América